sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Cólica renal, será? Pra acreditar, só conferindo laudo...

Iraque, o cavalo de charrete que caiu na avenida Edmundo Cardillo no dia 30, devido a problemas renais, passa bem. O incidente acabou gerando suspeita de maus-tratos. O cavalo passou mal quando retornava para casa, após ter feito um passeio de manhã, e recebeu diagnóstico de dores renais por parte da Associação Protetora dos Animais (Aapa), que prestou atendimento no local.


Segundo Francisco Carlos Rodrigues, presidente da Associação dos Condutores de Veículos de Tração Animal, não há histórico de problemas com cavalos que conduzem charretes há vários anos. A associação possui uma parceria com a PUC Minas e a Secretaria de Saúde através do programa Charreteiro Gente Nossa. O curso de Medicina Veterinária da universidade acompanha os 120 cavalos que são usados nas charretes, prestando atendimento veterinário. Além disso, o programa irá proporcionar padronização das charretes e capacitação dos condutores. Os charreteiros receberão um selo que comprovará idoneidade e comprometimento com os requisitos do Charreteiro Gente Nossa. As rotas dos passeios serão padronizadas e uniformes serão distribuídos entre os condutores.

Iraque tem 12 anos, meia idade de um cavalo. Na tarde da última quarta-feira (4), o animal estava bem disposto e se alimentou normalmente no quintal da propriedade do dono, no São Sebastião, onde descansa e interage com outros cavalos. Ele ficará dois meses sob observação. "O cavalo veio para trabalhar na sexta e fez um único passeio pela manhã. Ficou um tempo parado e vimos que ele não estava muito bem. Aí acionamos o dono, que o levou embora. Infelizmente, ele acabou passando mal no caminho para a casa", relembra Rodrigues.

O presidente enfatiza que há uma fiscalização rígida nos pontos de charretes. No dia 31, a associação advertiu um condutor que havia desrespeitado o regulamento, que determina que um cavalo não possa conduzir charretes dois dias seguidos. O charreteiro havia trazido o mesmo cavalo no dia seguinte e foi impedido.

Tradição
Os passeios de charrete são muito requisitados pelos turistas. Segundo o secretário de Turismo José Carlos Polli, o atrativo turístico tem toda a atenção da secretaria e é supervisionado com cuidado por possuir animais como meio de locomoção. "As charretes fazem parte de uma tradição de Poços. São um atrativo que o turista aprecia muito. Ao contrário do que muita gente imagina, elas não estão atrapalhando o trânsito e são fiscalizadas pelo Demutran, como consta na lei. Os charretistas tratam bem os cavalos e há muitas famílias que são sustentadas por meio dos passeios de charrete", afirma.
  (Reprodução: Iraque, o cavalo de charrete que caiu na avenida Edmundo Cardillo no dia 30, devido a problemas renais, passa bem. O incidente acabou gerando suspeita de maus-tratos. O cavalo passou mal quando retornava para casa, após ter feito um passeio de manhã, e recebeu diagnóstico de dores renais por parte da Associação Protetora dos Animais (Aapa), que prestou atendimento no local.

Segundo Francisco Carlos Rodrigues, presidente da Associação dos Condutores de Veículos de Tração Animal, não há histórico de problemas com cavalos que conduzem charretes há vários anos. A associação possui uma parceria com a PUC Minas e a Secretaria de Saúde através do programa Charreteiro Gente Nossa. O curso de Medicina Veterinária da universidade acompanha os 120 cavalos que são usados nas charretes, prestando atendimento veterinário. Além disso, o programa irá proporcionar padronização das charretes e capacitação dos condutores. Os charreteiros receberão um selo que comprovará idoneidade e comprometimento com os requisitos do Charreteiro Gente Nossa. As rotas dos passeios serão padronizadas e uniformes serão distribuídos entre os condutores.

Iraque tem 12 anos, meia idade de um cavalo. Na tarde da última quarta-feira (4), o animal estava bem disposto e se alimentou normalmente no quintal da propriedade do dono, no São Sebastião, onde descansa e interage com outros cavalos. Ele ficará dois meses sob observação. "O cavalo veio para trabalhar na sexta e fez um único passeio pela manhã. Ficou um tempo parado e vimos que ele não estava muito bem. Aí acionamos o dono, que o levou embora. Infelizmente, ele acabou passando mal no caminho para a casa", relembra Rodrigues.

O presidente enfatiza que há uma fiscalização rígida nos pontos de charretes. No dia 31, a associação advertiu um condutor que havia desrespeitado o regulamento, que determina que um cavalo não possa conduzir charretes dois dias seguidos. O charreteiro havia trazido o mesmo cavalo no dia seguinte e foi impedido.

Tradição
Os passeios de charrete são muito requisitados pelos turistas. Segundo o secretário de Turismo José Carlos Polli, o atrativo turístico tem toda a atenção da secretaria e é supervisionado com cuidado por possuir animais como meio de locomoção. "As charretes fazem parte de uma tradição de Poços. São um atrativo que o turista aprecia muito. Ao contrário do que muita gente imagina, elas não estão atrapalhando o trânsito e são fiscalizadas pelo Demutran, como consta na lei. Os charretistas tratam bem os cavalos e há muitas famílias que são sustentadas por meio dos passeios de charrete", afirma.
  (Reprodução:http://www.pocosdecaldas.mg.gov.br)

Nota  do Blog: O que queremos saber é do laudo preenchido e assinado pelo veterinário que atendeu o animal na ciclovia.
O que sabemos é que uma veterinária que passava no local foi proíbida e quase apanhou do charretista, pois o mesmo não a deixou examinar o animal.
Qual o motivo desta fúria? É, que esta veterinária iria revelar o real problema do animal?
Esse laudo deve ser apresentado a comunidade, caso contrário a AAPA estará sendo conivente com a situação. 
O Presidente dos charretistas já foi ouvido, agora queremos ouvir o relato do veterinário.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

O Blog reserva o direito de não publicar comentários ofensivos de caráter pessoal, tampouco xingamentos.
A utilização desta ferramenta é exclusivamente de interesse público.