O Centro de Poços de Caldas é cortado por dois Ribeirões o da Serra e o de Caldas, juntos formam o Rio da Av. João Pinheiro e este deságua no Rio das Antas.
Já retratamos no blog o percurso do Rio da Serra, sendo que em todo seu percurso recebe lixo, esgoto, entulho...
Hoje, nos enviaram fotos da junção desses dois rios.
Lamentamos o estado em que esse local de encontra, falta de manutenção da Secretaria de Serviços Urbanos.
Esse local já teve dias melhores, mas fazer-se o quê se existe secretário e SECRETÁRIO e não é a comunidade que escolhe este profissional, e sim o Prefeito.
Só nos resta lamentar e registrar nosso pesar.
Falando de rios, águas e fontes, está no site do DMAE: ”Em algumas dessas fontes, onde boa parte da população capta água para consumo domiciliar, é feita limpeza, higienização e, em alguns casos, a cloração”.
ResponderExcluirCloração? Rápida pesquisa no Google e vem a resposta: “A cloração, serve para eliminar os germes patogênicos (nocivos à saúde) e garantir a qualidade da água até a torneira do consumidor”.
Logo,a fama da águas de Poços está indo pelo ralo. Fonte recebendo cloro significa fonte contaminada. Tratar com cloro a água que chega na torneira é uma coisa, tratar com cloro fonte de água é incomum, para não dizer grave.
Quer saber quais fontes estão recebendo tratamento? Não é em “algumas”, mas em quase todas. O DMAE diz: “Com exceção da Fonte do Monjolinho e Fonte dos Amores, os demais fontanários passam por esse processo”.
Link para a nota do DMAE:
http://www.dmaepc.mg.gov.br/noticias/index.php?idNot=628
Aliás, para não perder a viagem: O DMAE já liberou o estacionamento da Igreja para os cidadãos, ou continua de uso exclusivo dos servidores?